Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 11 51991190
No comando: OVERDOSE – 120 MINUTOS DE MÚSICA SEM PARAR

Das 00:00 às 05:59

No comando: TOP 10 – c/ Rose Maria

Das 06:00 às 07:59

No comando: PLANETA HITS c/ Wilson Meirelles

Das 08:00 às 09:59

No comando: SHOW DA MANHÃ c/ Agnaldo Godzilla e Nanny Valente

Das 10:00 às 11:59

No comando: PAGODE DO BOM 1a. EDIÇÃO c/ Rogério Dantas

Das 12:00 às 12:59

No comando: RADIO ESCUTA c/ Wilson Meirelles

Das 15:00 às 17:29

No comando: MIXTURADÃO c/ Agnaldo Godzilla

Das 17:30 às 18:59

No comando: PAGODE DO BOM 2a. Edição c/ Gula Batera

Das 19:00 às 19:59

No comando: BEBA NA FONTE c/ Rogério Dantas e Woody Oliveira

Das 19:00 às 20:59

No comando: PASSE DE PRIMA c/ Rogério Dantas e Vitinho

Das 19:00 às 20:59

No comando: LOVE STORY – A TRILHA SONORA DO SEU CORAÇÃO c/ Rose Maria

Das 23:00 às 23:59

Menu

VARIANTE AP1 RESPONDE POR 9 EMCADA 10 CASOS NO BRASIL

A P.1, variante do novo coronavírus identificada em Manaus corresponde a 91,9% dos casos de Covid-19 identificados no país em abril, segundo dados da Rede Genômica Fiocruz. Em dezembro, quando a variante surgiu, ela correspondia a apenas 17,1% das amostras sequenciadas pela rede. Na época, a mais comum era a P.2, identificada no Rio de Janeiro.

Porém, a partir de janeiro, a P.1 foi ganhando espaço até tornar-se a linhagem dominante no país. Atualmente, em segundo lugar está a B.1.1.28, variante identifica na Inglaterra. Porém, sua frequência é substancialmente menor: 3,57% dos casos. De acordo com os pesquisadores da Fiocruz, foi a B.1.1.28 que, após mutações, deu origem à P.1 e à P.2.

Para efeito de comparação, no começo da pandemia no país, em março de 2020, a B.1.1.28 era a linhagem mais frequente no Brasil e correspondia a apenas 31% dos casos. Em abril, ela perdeu espaço para a B.1.1.33, que passou a responder pela maior parte dos casos até setembro.Em outubro, a B.1.1.28 voltou a dominar, até o aparecimento de suas evoluções mais contagiosas: a P.2 e a P.1.

Estudos apontam que a P.1 tem uma capacidade de infecção duas vezes maior que a cepa original, além da capacidade de fugir de anticorpos gerados naturalmente contra o novo coronavírus. Felizmente, estudos realizados até o momento indicam que as vacinas disponíveis são capazes de proteger contra a cepa.

Deixe seu comentário: