Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 11 948610050
No comando: NO BREAK Música + Música

Das 00:00 às 07:59

No comando: FAZENDO A DIFERENÇA c/ Laércio Ramos

Das 08:00 às 08:59

No comando: TOP 10 c/ Rose Maria

Das 08:00 às 09:59

No comando: BAILE DA SAUDADE c/ Donny Silva e Carlos Roberto

Das 10:00 às 12:00

No comando: ALO COMUNIDADE c/ Donny Silva

Das 12:00 às 12:59

No comando: FORRÓ DO POVÃO c/ KAKÁ LUZINHO

Das 15:00 às 17:00

No comando: BAILE DO GODZILLA

Das 17:00 às 18:00

No comando: ALÔ COMUNIDADE c/ Donny Silva

Das 17:00 às 19:00

No comando: PAGODE DO BOM c/ Gula Batera

Das 19:00 às 19:59

No comando: PAGODE DO BOM c/ Agnaldo Godzilla

Das 19:00 às 19:59

No comando: CONEXÃO ROCK CLUBE c/ Vagner Tubarão

Das 21:00 às 21:59

Menu

Trump é inocentado e impeachment não sai no Senado

Em votação histórica que durou pouco mais de meia hora, a maioria dos senadores americanos votou, nesta quarta-feira (5/2), pela absolvição do presidente Donald Trump, que havia sofrido impeachment pela Câmara alguns meses antes. Com o desfecho, que já era esperado, Trump permanece na Presidência para disputar a reeleição em 3 de novembro.

No julgamento da primeira acusação (ou, no termo técnico, artigo de impeachment), 52 senadores votaram a favor de Trump, e eram necessários dois terços da Casa (67) para que ele fosse condenado e removido do cargo — os votos pela condenação foram 48. O placar foi semelhante na votação da segunda acusação: 53 a 47 em favor de Trump.

O processo de impeachment reforçou a polarização partidária nos EUA: enquanto a Câmara, de maioria democrata (oposição), defendeu a saída do presidente, o Senado, de maioria republicana (partido de Trump), o absolveu.

Trump era acusado de abuso de poder e obstrução do Congresso.

A primeira acusação remete a um telefonema, em julho passado, entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, indicando que o americano estava pressionando o líder da Ucrânia a investigar Joe Biden — pré-candidato democrata para a eleição de novembro — em troca de uma ajuda militar financeira americana.

Diferentes testemunhas ouvidas pela Câmara afirmaram que houve uma tentativa de pressionar os ucranianos, algo que Trump negou, dizendo-se vítima de uma “caça às bruxas” partidária.

Críticos afirmam que isso configura tentativa de influenciar as eleições americanas com a ajuda de um país estrangeiro.

Alguns senadores republicanos afirmaram publicamente considerar a conduta de Trump reprovável, mas não o suficiente para afastá-lo do cargo, preferindo a avaliação do povo americano nas urnas.

Um ponto importante, porém, é que o proeminente senador Mitt Romney votou a favor da condenação de Trump por abuso de poder, tornando-se o único republicano a defender a saída de Trump e contrariando a maioria de seu partido.

A segunda acusação da Câmara, de obstrução do Congresso, tentava imputar ao presidente uma suposta tentativa de dificultar as apurações legislativas sobre sua conduta. A acusação também foi rejeitada.

Trump é o terceiro presidente americano a passar pelo processo de impeachment. Antes dele, foram Andrew Johnson, em 1868, e Bill Clinton, em 1998. Ambos sofreram o impeachment pela Câmara, mas depois foram absolvidos em seus julgamentos no Senado.

Deixe seu comentário: