Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Fale conosco via Whatsapp: +55 11 948610050
No comando: NO BREAK Música + Música

Das 00:00 às 08:59

No comando: ALÔ COMUNIDADE c/ Donny Silva

Das 09:00 às 09:59

No comando: ATÍPICOS c/ Rose Maria

Das 10:00 às 10:59

No comando: BAILE DA SAUDADE c/ Donny Silva e Carlos Roberto

Das 12:00 às 13:59

No comando: ALÔ COMUNIDADE (segunda edição) c/ Donny Silva

Das 13:00 às 14:59

No comando: MENINA MULHER c/ Roberta Uema e Jessica Anacleto

Das 14:00 às 15:59

No comando: ADRENALINA c/ Maryh Dutra

Das 15:00 às 15:59

No comando: BAILE DO GODZILLA (Projeto Rap na Veia) c/ Agnaldo Godzilla

Das 16:00 às 16:59

No comando: MIXTURADÃO c/ Agnaldo Godzilla

Das 16:00 às 16:59

No comando: PAGODE DO BOM c/ Gula Batera

Das 19:00 às 19:59

No comando: ENTRE AMIGOS c/ Luciano Luck e Jorge Buiu

Das 19:00 às 20:59

No comando: CONEXÃO ROCK CLUBE c/ Vagner Tubarão

Das 21:00 às 21:59

Menu

SENADORES TROCAM OFENSAS E COLEGAS PRECISAM INTERVIR

CPI da Covid teve durante a sessão desta quinta-feira (23) um dos momentos mais tensos desde a instalação da comissão.

Os senadores Renan Calheiros (MDB-AL), relator, e Jorginho Mello (PL-SC) trocaram acusações, entre gritos de “puxa-saco”, “picareta” e “vagabundo”. Colegas parlamentares precisaram intervir para evitar um confronto.

O tumulto começou quando Renan Calheiros disse que há corrupção na gestão do presidente Jair Bolsonaro e citou como exemplo o fato de o governo ter feito contratos de compra de vacinas e insumos contra a pandemia com empresas agora investigadas.

“Foi empresa dessa gente escolhida pelo presidente para comprar vacina. Ele preferiu esse tipo de negociação. É por isso que tem aumentado a cada dia a percepção de que o governo é um governo corrupto”, afirmou Renan.

Jorginho Mello, aliado do Palácio do Planalto, não gostou da declaração e tentou defender Bolsonaro.

“Não foi o governo que escolheu [as empresas]. Foram os picaretas que tentaram vender”, bradou.

O relator reclamou da interrupção, já em tom elevado. “Eu não permito que me interrompam. Pode defender o seu presidente da República quando quiser. Na hora que eu falo, não”.

Jorginho Mello ainda repetiu que o governo não escolheu negociar com “picaretas”.

Renan Calheiros ressaltou que não admitia ser interrompido. Então Mello gritou:

“Vá para os quintos!”

“Vá vossa excelência, com o seu presidente e o Luciano Hang [empresário aliado de Bolsonaro]”, respondeu o relator.

Jorginho defendeu Hang:

“Vá lavar a boca para falar do Luciano Hang, um empresário decente, um homem honrado”.

“Vá lavar a tua, vagabundo”, atacou Renan Calheiros.

Contidos pelos colegas

A partir daí, o bate-boca se intensificou de vez. Jorginho chamou Renan de “ladrão e picareta”. O relator repetiu as mesmas ofensas para o colega.

Em meio ao tumulto, Renan se levantou da tribuna para se aproximar de Jorginho Mello, sentado em um dos assentos do plenário da comissão.

A CPI ainda não havia registrado uma discussão em que senadores tivessem se levantado para tirar satisfações um com o outro.

Formou-se um tumulto em torno dos dois parlamentares. Renan Calheiros chamou de “puxa-saco” Jorginho Mello, que devolveu: “Vagabundo”

Demais parlamentares presentes tiveram que conter fisicamente, até mesmo com abraços, os dois senadores. Com isso, os ânimos aos poucos se acalmaram, Renan Calheiros voltou à mesa diretora da CPI, e o depoimento desta quinta, do empresário Danilo Trento, foi retomado.

Deixe seu comentário: