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A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta terça-feira (dia 16) que vai contratar cinco mil mulheres para atuar como monitoras escolares nas unidades de ensino. A ideia é reforçar a aplicação dos protocolos sanitários por conta da pandemia da Covid-19 ao mesmo tempo em que se promove inclusão econômica e capacitação.
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Prioritariamente, o programa admitirá mães de alunos de escolas públicas ou mulheres que morem nas comunidades onde elas estão situadas, com idades entre 18 e 50 anos.
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A carga horária será de 30 horas semanais, divididas em 24 horas de atividades nas frentes de trabalho e seis horas destinadas a cursos de qualificação profissional. O tempo do contrato será de seis meses.
As escolhidas pelo programa receberão um benefício de R$ 1.155 mensais. Entre as funções está a conscientização e orientação com respeito às normas de distanciamento social e ao cumprimento das determinações dos protocolos sanitários.
As vagas serão distribuídas entre unidades educacionais espalhadas pelas 13 Diretorias Regionais de Ensino. Segundo a Administração, essas mulheres não substituirão os trabalhadores efetivos ou terceirizados que atuam nas unidades educacionais.
São pré-requisitos ter mais de 18 anos, residir na cidade de São Paulo, estar desempregada há mais de quatro meses, não receber benefícios como seguro-desemprego e não ter renda familiar superior à metade do valor do salário mínimo.
No total, serão aplicados R$ 34,7 milhões no projeto, desenvolvido por meio do POT (Programa Operação Trabalho).