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– Está todo mundo achando que vou perseguir a Copa América. Se vai ter, vai ter. Se acham que deve ter, tudo bem, sou apenas um jornalista. Mas rezo de coração para que tudo ocorra bem, para que ninguém perca suas vidas ou se contamine. Não sou milícia digital, não irei perseguir a competição ao longo do mês – afirmou o narrador.
– Não sou lacrador, não tenho vocação para isso. Pelo contrário, eu não gosto de usar redes sociais para fazer posições para lacrar. Não tenho esse perfil. Mas eu sempre fui digital, assim que terminou o programa, eu percebi que havia extrapolado a esfera do “viralizou”. Ganhou uma proporção muito grande. Fiquei assustado e tentei entender o motivo para que ganhasse esse contorno. Soltei algumas frases fortes como questionar o tempo de respostas às vacinas, além da frase “tapa na cara dos brasileiros”, mas em nenhum momento usei termos pejorativos, há ali somente uma opinião. Por isso tudo gerou uma repercussão muito grande – completou.
Por fim, ele pondera que sofreu ataques nas redes, essencialmente por suposta “inveja” do SBT.
– A base das críticas que recebi foram por conta do SBT e os direitos dos jogos. Gente dizendo que tenho inveja, mas não vejo sentido nisso. Continuo convicto que, principalmente por sinalização para o mundo, não é uma bora hora para realizar a Copa América. O problema não era nosso, era da Argentina, Colômbia e Conmebol. Deveríamos focar em salvar vidas e empregos – concluiu Luís Roberto.
Recentemente, o companheiro do narrador nas bancadas do SporTV, Carlos Cereto questionou os posicionamentos dos colegas de imprensa esportiva. Para Cereto, o movimento não passava de uma “lacração política”.