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ATLETAS DO RUGBY: DE PARAISÓPOLIS PARA TÓQUIO

Entre as vielas e becos de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, o campo de futebol da Palmeirinha resiste ao adensamento da comunidade. Mas o esporte que as atletas Leila Silva e Bianca Silva aprenderam ali não tem muito a ver com a paixão nacional. Foi o rúgbi, com sua bola oval e seus passes laterais, que as levou para Tóquio, onde estão desde o último dia 8 para representar o Brasil nas Olimpíadas.

A seleção estreia nesta quarta-feira (28) às 21h30 (horário de Brasília) contra o Canadá.

Segunda maior comunidade da capital paulista, Paraisópolis tem uma população estimada em cerca de 100 mil habitantes e, desde 2004, um projeto social que ensina rúgbi para crianças da região.

“Meus vizinhos começaram a jogar e me convidaram. Quando eu fui eu falei, meu Deus, que esporte é esse, que loucura”, lembra Bianca, que começou a praticar aos 10 anos com o Instituto Rugby Para Todos.

De lá pra cá, seu talento chamou a atenção dos técnicos do Leoas de Paraisópolis, time de rúgbi do projeto social. Várias convocações para a seleção depois, Bianca virou uma das maiores craques do esporte no país e, em 2018, foi eleita a melhor jogadora do ano pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

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