O primeiro pode ser analisado como uma sátira ao avanço da tecnologia, a ponto de não conseguirmos controlá-la. O segundo é uma homenagem ao autor de terror Stephen King, enquanto o terceiro exibe uma triste realidade na qual a superpopulação demanda atos extremos. Já o último episódio citado, o mais existencialista da temporada, analisa o comportamento humano.