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A reunião do laboratório Precisa Medicamentos com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para apresentar o pedido de autorização de uso emergencial da vacina Covaxin, foi adiada para 16 de março, às 16h. Estava marcada para esta 3ª feira (9.mar.2021).
© |Sérgio Lima/Poder360 Sede da Anvisa, em Brasília. Pedido de adiamento partiu do laboratório que representa a farmacêutica indiana Bharat Biotech no Brasil
O pedido de adiamento partiu do laboratório, que representa a farmacêutica indiana Bharat Biotech no Brasil e produz a Covaxin.
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A reunião na Anvisa é um requisito para o pedido de uso emergencial do imunizante e serve para avaliar as condições da documentação para andamento do processo.
“A reunião de submissão prévia está prevista no Guia de Uso Emergencial. É uma reunião que deve ser feita antes do pedido de uso emergencial de vacinas”, informou a Anvisa, em nota. O encontro é uma das etapas de análise técnica a ser feita pela equipe da agência para avaliar se já há dados suficientes para que o laboratório faça o pedido de uso emergencial.
Como até o momento não houve a formalização do pedido de uso emergencial da Covaxin no Brasil, ainda não foi definido prazo para a análise da vacina.
O Ministério da Saúde deixou de contar com a Covaxin para o mês de março. As 20 milhões de doses do imunizante compradas pelo governo são esperadas para até o fim do 1º semestre de 2020. Mas o Ministério da Saúde retirou o detalhamento da entrega do imunizante mês a mês. O 1º lote era esperado em março, mas agora não se sabe em que mês do 1º semestre irá chegar.
A mudança se deve ao ministério ter alterado a expectativa de recebimento das doses da Covaxin. A pasta esperava ter 8 milhões de doses em março, 8 milhões em abril e 4 milhões em maio –totalizando as 20 milhões de unidades compradas.
O investimento na compra da Covaxin terá um custo de R$ 1,614 bilhão, conforme publicado pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial, no final de fevereiro.
Com informações da Agência Brasil