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USP DESCOBRE SUBSTANCIA PRODUZIDA NO PULMAO QUE IMPEDE COVID EM ALGUMAS PESSOAS

Mesmo após mais de um ano desde os primeiros casos da COVID-19, muito ainda está sendo descoberto sobre o novo coronavírus, como o fato de que, segundo um estudo da Universidade de São Paulo (USP), uma substância produzida pelo próprio organismo pode proteger contra a infecção pelo SARS-CoV-2 – e, se isso for comprovado clinicamente, sprays nasais poderão ser usados para impedir a evolução da doença.

BikerBarakuss/Shutterstock

Melatonina do pulmão “barra” ação do coronavírus

Além de ser produzida no cérebro com a função de induzir o organismo ao sono, a melatonina também é um hormônio fabricado pelos pulmões e, de acordo com uma pesquisa recente elaborada por especialistas da USP e do Centro Internacional de Pesquisa (CIPE) do A.C.Camargo Cancer Center, ela pode atuar como um verdadeiro escudo contra a COVID-19, protegendo o corpo da infecção pelo novo coronavírus.

Iokanan VFX Studios/Shutterstock

Conforme mostra o artigo, publicado no periódico científico “Melatonin Research”, o hormônio fabricado no pulmão é capaz de impedir que o SARS-CoV-2 codifique proteínas dos macrófagos presentes nos alvéolos pulmonares, que funcionam como portas de entrada do vírus. Com isso, apesar de estar instalado no organismo, ele fica incapaz de infectar o hospedeiro.

Isso explicaria, segundo os pesquisadores, por que algumas pessoas testam positivo para a presença do vírus pelos exames do tipo RT-PCR, podem transmiti-lo para outros indivíduos, mas não adoecem. Nestes casos, apesar de não estarem infectadas (e, portanto, não terem a resposta do sistema imunológico responsável pelo surgimento dos sintomas), elas ficam com o vírus no trato respiratório por alguns dias.

Photoroyalty/Shutterstock

Ainda que a descoberta seja inovadora, porém, é preciso frisar que os estudos a respeito da ação da melatonina pulmonar contra a COVID-19 são iniciais e os pesquisadores enfatizam a necessidade de outros estudos pré-clínicos e clínicos para avaliar a real eficácia dela – bem como a possível administração do hormônio por via nasal (em gotas ou spray) para impedir a evolução da doença em pacientes pré-sintomáticos.

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