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COMO É O DIA A DIA DE QUEM NÃO RECEBE MAIS O AUXÍLIO EMERGENCIAL

Feijão, arroz e medo

Como é o dia a dia em favelas de quem não recebe mais auxílio emergencial

Eram 12h35 de ontem quando a dona de casa Maria Edileide da Silva, 47, serviu o almoço para ela e sua filha de 13 anos em uma apertada cozinha. No prato de ambas, apenas feijão e arroz.

“Carne só compro quando sobra dinheiro. É raro agora”, conta a moradora de uma pequena casa localizada em um beco estreito do Vale do Reginaldo, área da periferia de Maceió.

Ela é uma das “órfãs” do auxílio emergencial pago pelo governo em 2020 —mas que pode ser renovado hoje em votação no Congresso.

Em meio à pandemia, moradores de bairros pobres na capital alagoana relatam que temem mais a fome do que serem contaminados na segunda onda de covid-19.

“Com o dinheiro que recebia [do auxílio], conseguia comer bem todo dia! Mas hoje, com o preço da carne, está difícil. Compro, de vez em quando, R$ 15, R$ 20 de carne com osso. Dá só para passar uns dias”, cita ela, que vive apenas com o valor da pensão do pai de sua filha e está com Bolsa Família bloqueado.

 

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